Autores: Maria Lília Imbiriba Sousa Colares - Solange Helena Ximenes-Rocha (Organizadores)
Aprendizagens da docência: reflexões sobre os cursos de formação, a inserção profissional e as recentes pesquisas na área, é um livro que reúne um conjunto de textos produzidos por pesquisadores da área de formação de professores vinculados as seguintes Universidades: Federal de São Carlos/UFSCar; Federal de Rondônia/UNIR; Federal do Pará/UFPA; Estadual de São Paulo/UNESP e Estadual de Ponta Grossa/UEPG. O foco central gira em torno da docência enquanto espaço de aprendizagens. São temas de grande interesse na formação de professores e daqueles que lidam com a educação, quer seja como discente, docente ou gestor.
O capítulo de abertura intitulado “Interação universidade, escola e famílias: caminhos para a formação de professores e políticas públicas” de autoria de Regina Maria Simões Puccinelli Tancredi e Aline Maria de Medeiros Rodrigues Reali apresenta e analisa resultados de quatro pesquisas-intervenção que pretenderam incentivar e acompanhar processos de aproximação escolas-famílias a partir de necessidades educativas indicadas por professores e pelas próprias famílias. Todas as pesquisas foram desenvolvidas em escolas públicas, no âmbito de um programa de formação continuada de professores no local de trabalho, utilizando uma metodologia de pesquisa e de intervenção de caráter construtivo-colaborativo buscando construir, colaborativamente com os professores: estratégias de aproximação escolas-famílias; conhecer a cultura escolar; promover e acompanhar processos de desenvolvimento profissional de professores no local de trabalho; contribuir para que as famílias construíssem compreensões adequadas sobre a escola e a sua importância; possibilitar um maior conhecimento sobre os alunos por parte dos professores. Os resultados são discutidos tendo em vista aspectos que aparentemente concorrem para as dificuldades observadas no desenvolvimento de interações mais estreitas entre escola e famílias.
Anselmo Alencar Colares e Maria Lília Imbiriba Sousa Colares são autores do segundo capítulo, denominado “O chat como ferramenta pedagógica na formação inicial de professores da educação básica”, onde descrevem e analisam uma aula universitária virtual com o auxílio da internet, demonstrando o potencial pedagógico do Chat na formação inicial de professores da educação básica. Apresenta breves informações históricas e aponta características intrínsecas a educação a distância (EAD) como modalidade de ensino, e como organização de um ambiente de aprendizagem. Convida a leitor a repensar o conceito de aula universitária e a refletir sobre certos preconceitos que insistem em desconsiderar o potencial educativo da EAD. O relato quase integral da atividade revela semelhanças e diferenças entre a aula virtual e a presencial, revelando potencialidades e fragilidades, assim como oferece subsídios para que professores de cursos desta natureza repensem o ato de ensinar de forma que possa se constituir em um processo significativo e gerador de aprendizagem pelos estudantes.
“Elaboração de casos de ensino na formação de professores”, de Maévi Anabel Nono, apresenta resultados obtidos por meio de pesquisa relativa à formação de professores que objetivou investigar possibilidades e limitações dos casos de ensino como estratégias formativas e investigativas a serem utilizadas em cursos de Pedagogia. Um caso de ensino é definido como um documento descritivo de eventos escolares reais. Neste capítulo, são focalizados aspectos do estudo relacionados à elaboração de casos, os quais garantiram o acesso a informações sobre os processos de aprendizagem profissional e de construção do pensamento docente dos alunos participantes da pesquisa.
No quarto capítulo Solange Helena Ximenes-Rocha com a temática “Aprendizagens de professoras leigas na escola do campo”, apresenta os resultados de uma investigação realizada com quatro professoras de escolas do campo do interior do Estado do Pará e que teve como objetivo analisar como se deu o aprendizado da docência por estas professoras que não passaram pelo processo formal de preparação antes do ingresso no magistério. A metodologia envolveu observação das aulas das professoras e entrevistas gravadas em áudio. O texto apresenta elementos que oferecem pistas para a compreensão de como as professoras leigas construíram suas aprendizagens da docência antes de terem tido acesso aos cursos de formação inicial.
O quinto capítulo tem como autora Tania Suely Azevedo Brasileiro e intitula-se “A formação do/a educacador/a através da colaboração interinstitucional Universidade/Escola – Um projeto inovador em Rondônia”. Faz uma reflexão acerca do projeto especial entre a Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e a Prefeitura Municipal de Porto Velho, representada pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED), o qual foi inspirado na teoria Freireana desde a gestão das idéias até sua operacionalização pelas instituições implicadas, que compartilham uma meta comum: a melhoria da qualidade da educação na região amazônica. Buscou-se conhecê-lo a partir da realidade vivenciada por seus protagonistas, nas “descobertas” reveladas pelo discurso polifônico de 05 Representantes Institucionais UNIR/SEMED, 07 Formadores/as de Formadores/as e 60 Professores/as – Alunos/as do referido projeto, através de suas percepções, opiniões valorativas e/ou dos sentimentos acerca deste processo formativo, presentes nas produções oral (entrevistas) e escrita (questionário e autobiografias), via algumas questões norteadoras.
“A formação de professores e o início da docência: reflexões a partir da racionalidade crítica” de autoria de André Luiz Sena Mariano e Emília Freitas de Lima, traz uma reflexão teórica acerca do início da docência, período que abarca até o quinto ano de exercício profissional, e também tece considerações concernentes à análise desse momento profissional pela perspectiva da racionalidade crítica. Destaca na primeira parte as características da fase de iniciação, de acordo com a literatura e, em seguida, advoga a análise da figura do professor iniciante como um profissional crítico e transformador. Os autores salientam que não se trata de forma única de se conceber o início da docência, mas é uma maneira profícua de se acreditar que o novato pode fazer diferente em sua prática, ainda que as condições não sejam propícias para tal.
No sétimo capítulo “A pesquisa na formação docente: vivenciando a escola”, Nair Ferreira Gurgel do Amaral demonstra a importância da pesquisa na formação docente, especificamente aos professores que atuam no campo da linguagem. Discute aspectos que dizem respeito a questões teóricas e técnicas, fazendo um contraponto com as práticas docentes, além de relatar uma prática que desenvolve com seus alunos do primeiro período e cujos resultados têm causado preocupações enquanto formadora. Ressalta a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão como requisito fundamental para a ampliação dos conhecimentos e pretende mostrar que as universidades de modo geral dão pouco valor à prática, executam um Estágio pro forma e longe da realidade da sala de aula. As pesquisas feitas pelos alunos demonstram pouca familiaridade com as questões da língua, sejam elas de cunho variacional ou normativo. Destaca ainda que é preciso que os alunos saiam da Universidade melhor preparados para assumir uma sala de aula e conscientes do seu papel enquanto educador, mas também enquanto pesquisador.
“Educação de base e formação de professores” de autoria de Renata Portela Rinaldi, apresenta algumas transformações e reformas no ensino e na formação de professores ao longo dos últimos anos, analisando-as no intuito de trazer para o debate os principais desafios existentes nesse campo, que se faz fundamental no desenvolvimento sustentável de um país: a educação de qualidade.
O capítulo “Multiculturalismo e suas implicações na educação e na formação de professores” de Flávia Pansini, considera a formação inicial de professores como um espaço fundamental para a valorização e problematização das diferenças no espaço escolar. Parte do pressuposto de que os currículos das universidades devem priorizar a reflexão por parte dos futuros educadores sobre sua identidade, sobre os saberes locais específicos e sobre sua própria formação. Articulando a discussão em torno do multiculturalismo crítico com a formação de professores, argumenta que uma formação multiculturalmente orientada deve ser o resultado da combinação das dimensões pedagógica, política e cultural de modo que se possa criar condições e instrumentos que permitam aos futuros educadores atuarem como profissionais reflexivos e comprometidos em romper com as práticas monoculturais presentes no cotidiano escolar.
“A formação docente na escola do campo na Amazônia Oriental: relatos de pesquisas” tem como autores: Solange Helena Ximenes-Rocha, Maria de Fátima Matos de Souza, Maria Mirtes Cortinhas dos Santos, Betanha de Freitas Rodrigues, Milka Oliveira de Vasconcelos e Paula de Souza Ferreira. Relata duas pesquisas desenvolvidas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação do Campo na Região Oeste do Pará (GEPECROP) que objetivam compreender as políticas públicas para a formação docente no campo. Os estudos se caracterizam como sendo descritivo-analíticos com uma abordagem quanti-qualitativa. A literatura aponta que a problemática que envolve a escola do campo vai além da precariedade dos prédios escolares. Entre os diversos problemas se destacam: precária formação docente, classes multisseriadas, currículo elaborado para a realidade da zona urbana. Os resultados apontam carência de políticas de formação continuada para os professores em exercício nas escolas do campo e de ações que busquem enfrentar as dificuldades vividas pelos educadores. As pesquisas mostram ainda que as ações para o alcance das metas previstas no Plano Nacional de Educação (PNE) são tímidas e não chegam a causar um impacto na melhoria da formação docente.
Carmen Tereza Velanga e Simone Severina de Souza Silva no capítulo intitulado “A formação de pedagogos na Universidade Federal de Rondônia/UNIR: um estudo de caso das concepções dos professores do Curso de Pedagogia (Porto Velho)”, apresenta as principais dificuldades metodológicas e pontos de sucesso apontados pelos professores, as características do bom professor e a sua prática pedagógica. Os resultados da pesquisa mostraram as concepções dos professores referentes à sua prática pedagógica, destacando-se: a preocupação com o aluno, no sentido de despertar neles autonomia, comprometimento com a formação, que compreende seu desenvolvimento pessoal e profissional, uma prática reflexiva e a certeza, segundo as concepções dos docentes, de que não são detentores de todo o conhecimento.
“Aprendizagem da docência: pesquisa sociolingüística e ensino de línguas” de Maria do Socorro Pessoa, destaca a Educação Lingüística como uma das bases da construção da identidade social dos povos, principalmente se esses constroem sociedades de migrantes, imigrantes e nativos, como é o caso do Brasil. Defende que o Ensino / Aprendizagem de Língua Portuguesa é um relevante instrumento socializador de conhecimentos inéditos sobre a construção e convivência dos núcleos populacionais, tendo a Formação de Professores com foco na Sociolingüística Qualitativa-Educacional. Deste modo, poderá influenciar, positivamente, na docência e nas Políticas Didático-Lingüísticas para o ensino.
Kátia Sebastiana Carvalho dos Santos Farias, no capítulo “Formação de professores que ensinam matemática: discutindo o estudo dos sólidos geométricos nos anos iniciais do Ensino Fundamental”, relata a pesquisa que objetivou levantar e analisar informações que contribuam com conhecimentos mais esclarecedores para a formação inicial de docentes que ensinam Matemática. Utilizou uma abordagem fenomenológica para extrair o discurso expresso pelas fontes de influência do ensino de Geometria. Fundamentou-se na Teoria Antropológica do Didático (TAD), proposta por Chevallard e em trabalhos que tratam do estudo da Geometria. Os resultados evidenciam a importância da diversificação da linguagem usada no estudo dos sólidos geométricos para essa fase da escolarização.
O capítulo “Processos reflexivos e investigativos: possibilidades de (re) significação de tempos e espaços de aprendizagem na formação docente” de Sydione Santos aborda a relação entre processos formativos, reflexão e investigação na formação docente. O objetivo é apresentar, discutir e socializar análises derivadas da pesquisa sobre um programa de formação para professores em contexto de trabalho. Na citada investigação analisou-se as contribuições do percurso formativo propiciado para o processo de reflexão dos professores. Foi realizado um Estudo de Casos Múltiplos, numa perspectiva longitudinal e de profundidade, tendo como ferramenta as narrativas escritas. Os resultados indicaram que há um crescente desenvolvimento da atitude investigativa dos professores envolvidos, decorrente dos processos de observação e problematização. Além disso, o avanço teórico-prático relaciona-se com os exercícios de pesquisa-ação realizados no cotidiano escolar e a teoria científica articula-se à experiência docente, alterando o modo dos professores analisarem a prática. Tais indicações contribuem para repensar a organização de tempos e espaços de aprendizagem durante a formação acadêmico-profissional e continuada.
Destacamos mais uma vez que os diversos capítulos deste livro resultam de relatos de pesquisas desenvolvidas por docentes de diferentes Universidades e, desta forma, agradecemos às Instituições citadas e aos docentes pesquisadores, que aceitaram o convite e o desafio de compartilhar as suas pesquisas a um público mais amplo. Esperamos que esta iniciativa receba valiosas críticas e sugestões e sirva de estímulo para novas pesquisas e instigantes estudos.
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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-62480-07-2
DOI: 10.24824/978856248007.2
Ano de edição: 2009
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 226
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1
Maria Lília Imbiriba Sousa Colares (lilia.colares@terra.com.br)
Doutora e Mestre em Educação pela UNICAMP. Professora do Departamento de Ciências da Educação da Universidade Federal de Rondônia/UNIR. Avaliadora institucional e de cursos pelo MEC/INEP. Coordenadora do Projeto de Pesquisa Construção de indicadores para análise da política educacional destinada a educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental em Rondônia (PIBIC/CNPq). Coordenadora do Curso de Especialização
Solange Helena Ximenes-Rocha (ximenesr@ufpa.br)
Doutora em Educação pela UFSCAR. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Pará – Campus de Santarém. Líder em parceria do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação do Campo na Região Oeste do Pará – GEPECROP. Coordenadora do projeto de pesquisa A formação do professor da escola do campo, financiado pela FAPESPA e apoiado pelo CNPq e pela UFPA (PARD/UFPA e PIBIC/CNPq). Tem experiência na área de educação atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores, escola do campo, aprendizagem da docência.
Aline Maria de Medeiros Rodrigues Reali
Psicóloga, mestre
André Luiz Sena Mariano
Possui graduação em Pedagogia pela UNESP/Campus de Araraquara (2003) e mestrado em Educação (Área de Concentração em Metodologia de Ensino) pela Universidade Federal de São Carlos (2006). Atualmente, é Doutorando no PPGE/UFSCar (Área de Concentração em Metodologia de Ensino) e membro do GEIFoP – Grupo de Estudos em Intermulticulturalidade e Formação de Professores. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Metodologia de Ensino, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores, professor iniciante, currículo e intermulticulturalidade. É bolsista de doutorado do CNPq.
Anselmo Alencar Colares (colaresa@terra.com.br)
Doutor em Educação e Mestre em Educação (UNICAMP) Especialista
Betanha de Freitas Rodrigues (betanhafr@hotmail.com)
É formada em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará – Campus de Santarém. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação do Campo na Região Oeste do Pará – GEPECROP.
Carmen Tereza Velanga (carmenvelanga@hotmail com)
Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP, 2003). Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, 1998). Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/Marília,1983). Atualmente é professora adjunta e pesquisadora da Universidade Federal de Rondônia (UNIR- Porto Velho) e professora/orientadora junto ao Curso de Mestrado em Ciências da Linguagem (UNIR, campus de Guajará-Mirim). Desenvolve pesquisa na área educacional nas seguintes temáticas: Docência Universitária; Currículo e Multiculturalismo; Formação de Professores na Amazônia e pensamento de Paulo Freire, junto ao Grupo de Pesquisas Práxis da UNIR. Também participa do Grupo de Estudos e Pesquisas HISTEDBR/UNIR, na linha de estudos regionais/história dos professores de Rondônia. Tem várias publicações em parcerias, como: “Reflexões e sugestões práticas para atuação na Educação Infantil”, obra organizada com Nair Gurgel e Tânia Brasileiro (Campinas: Alínea Editora, 2008). Além de diversos artigos em livros: “As contribuições do pensamento do canadense Peter McLaren e de Paulo Freire para a construção de uma educação multicultural inclusiva. In: NENEVÊ, Miguel; PROENÇA, Marilene. (Org.). Educação e diversidade: interfaces Brasil-Canadá. (São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005); “ O currículo crítico que se constrói nas contradições de uma escola pública. In: Mere Abramowicz. (Org.). Quando a Universidade vai à escola pública. (São Paulo: Lúmen, 2004); A educação no meio rural na Amazônia: a dialetica opressão x libertação
Emília Freitas de Lima
Pós-Doutora pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/ RJ) e Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Professora Associada do Departamento de Metodologia de Ensino e do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma universidade. Atualmente, ocupa o cargo de Pró-Reitora de Graduação. Tem experiência em pesquisa e ensino na área de Educação, com ênfase em Processos de Ensino e de Aprendizagem, atuando principalmente nos seguintes temas: multiculturalismo; aprendizagem profissional da docência; professores iniciantes; currículo- em-ação; formação de professores. É líder do Grupo de Estudos sobre Interculturalidade e Formação de Professores (GEIFoP), cadastrado no Diretório de Pesquisa do CNPq. Tem diversos trabalhos publicados em periódicos e livros. É parecerista dos seguintes periódicos da área de Educação: Educação (UFSM); Série-Estudos (UCDB); Revista Brasileira de Educação (ANPEd); Eccos-Revista Científica (UNINOVE); Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (INEP); RevEduc (UFSCar); Educacão e Realidade (UFRS); Revista FAE (UFMG); Olhar de Professor (UEPG). É membro da Comissão de Avaliação da CAPES - Educação; coordenadora do GT8-Formação de Professores da ANPEd e membro do Conselho Municipal de Educação de São Carlos / SP.
Flávia Pansini
Mestre em Ciências da Linguagem pela Universidade Federal de Rondônia. Professora do Departamento de Educação da Universidade
Federal de Rondônia - Campus de Rolim de Moura. Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Rondônia (2003); especialização em Alfabetização pela Universidade Federal de Rondônia (2006). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Aprendizagem da Leitura e da Escrita, atuando principalmente nos seguintes temas: alfabetização, formação de professores, prática pedagógica, educação inclusiva, linguagem e Educação, Educação do Campo e Multiculturalismo. Integrante do Grupo de Pesquisa GEPPEA - Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Psicologia na Amazônia. Pesquisa atual: “o que fazem as escolas quando as crianças não aprendem a ler e a escrever”.
Kátia Sebastiana Carvalho dos Santos Farias (katia_cfarias@hotmail.com)
Mestre em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2008). Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Federal de Rondônia (1996). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Rondônia (1992). Atualmente é Professora Assistente I – DE da Universidade Federal de Rondônia. Membro dos Grupos de Pesquisa HISTEDBR/UNIR e Aprendizagem da docência: reflexões... 223 PRAXIS. Vice-coordenadora do Projeto de Pesquisa “Saberes, reflexões e práticas pedagógicas docentes na UNIR: possibilidades e limites na transformação da práxis no ensino da Matemática” e orienta o Projeto de Pesquisa “Pensamento e práticas dos professores de matemática na UNIR: do discurso instituído à prática inovadora no cotidiano da aula universitária. (PIBIC/CNPq). Artigos em Anais da ANPEd (2008) e ENEM (2007). Tem experiência na área de Educação atuando principalmente nos seguintes temas: Didática, Currículo e Teoria e Prática de Matemática.
Maévi Anabel Nono (maevi@ibilce.unesp.br)
Graduada
Maria de Fátima Matos de Souza (fmatos@ufpa.br)
Possui graduação
Maria do Socorro Pessoa (sopessoa@gmail.com)
Doutora e Mestre em Linguística, com área de Concentração em Sociolingüística, pela UNICAMP. Professora do Departamento de Estudos Linguísticos e Literários da Universidade Federal de Rondônia/UNIR/ Campus de Vilhena/ RO. Pós-Doutora em Didática e Tecnologia Educativa para a Formação de Professores de Língua Portuguesa que atuarão
Maria Mirtes Cortinhas dos Santos (mirtes@ufpa.br)
Graduada em Geografia pela Universidade Federal de Roraima. Mestre em Geociências pela Universidade Federal do Amazonas. Docente da UFPA – Campus de Santarém. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação do Campo na Região Oeste do Pará – GEPECROP. Tem experiência na área de Meio Ambiente atuando principalmente nos seguintes temas: educação do campo, educação ambiental para o homem do campo e geomorfologia.
Milka Oliveira de Vasconcelos (milka_stm@yahoo.com.br)
É estudante do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Pará – Campus de Santarém. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação do Campo na Região Oeste do Pará – GEPECROP. Possui trabalhos publicados em anais de congressos locais, regionais e nacionais. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq.
Nair Ferreira Gurgel do Amaral (nairgurgel@uol.com.br)
Doutora em Lingüística pela UNESP-Araraquara. Integrante do Corpo Docente do Departamento de Línguas Vernáculas da Universidade Federal de Rondônia – UNIR e do Mestrado em Ciências da Linguagem, campus de Guajará-Mirim. Líder do “Grupo de Estudos Integrados sobre Aquisição da Linguagem” – GEAL e Projeto “Alfabetização de Ribeirinhos na Amazônia” – ALFAM. Publicações mais importantes: Clichês em Redação do Vestibular: uma estratégia discursiva. In: GABLER, Iracema, AMARAL, Nair F. G. do, PARMIGIANI, Tânia. Análise do Discurso – uma leitura e três enfoques. Porto Velho/RO: EDUFRO, 2002. p. 17-98. Porto Velho/RO: EDUFRO, 2002. p. 235-267. AMARAL, Nair F. Gurgel do & TEZZARI, Neusa dos Santos (orgs.). Cultura, Leitura e Linguagem: discursos de letramento. Porto Velho/RO: EDUFRO, 2007.
Paula de Souza Ferreira (paula.souza_stm@hotmail.com)
É estudante do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Pará – Campus de Santarém. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação do Campo na Região Oeste do Pará – GEPECROP.
Renata Portela Rinaldi
Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Mestre em Educação pela UFSCar. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação a distância, atuando principalmente nos seguintes temas: formação continuada de professores, formação de professores, informática na educação, educação a distância, programa de mentoria, desenvolvimento profissional e inclusão escolar.
Regina Maria Simões Puccinelli Tancredi
Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos. Atualmente é professora voluntária (associado - nível 01) na Universidade Federal de São Carlos e professora PPI da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Tem experiência docente na educação básica área de Matemática; atuou também como diretora de escola pública estadual. No ensino superior tem atuado com formação de professores nos cursos de graduação (Matemática e Pedagogia) e como docente e orientadora no curso de Pós-Graduação em Educação da UFSCar e Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura do Mackenzie. Tem diversos trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais e livros. Vem desenvolvendo pesquisa e extensão nas linhas de Formação de Professores e Processos de Ensino e Aprendizagem, com ênfase em ensino de Matemática, fracasso escolar e ensino a distância. Orienta alunos de graduação, mestrado e doutorado. É uma das coordenadoras do Portal dos Professores da UFSCar.
Simone Severina de Souza Silva
Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR, 2008), participa do grupo de Pesquisa Práxis, vinculada ao Projeto Estado da Arte da Pesquisa em Educação na Amazônia, orientado pela Profª Drª Carmen Tereza Velanga. Atua como professora das séries iniciais do ensino fundamental, iniciando-se neste trabalho de docência com um olhar de pesquisadora, pois pretende prosseguir estudos na área.
Sydione Santos
Formada em Pedagogia: Habilitações Orientação Educacional e Supervisão Escolar pela Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR. Mestre em Educação pela UEPG - PR. Doutora em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSCAR – SP, Área de concentração de Metodologia de Ensino, Linha de Pesquisa: Formação de professores e outros agentes educacionais. Professora Adjunta do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino da UEPG – Área de Metodologia e Prática de Ensino. Professora no Curso de Pedagogia da UEPG.
Tania Suely Azevedo Brasileiro (taniabrasileiro@gmail.com)
Doutora em Educação pela Universidade Rovira i Virgili-URV/Espanha; título revalidado na FE/USP. Mestre