Capa do livro: PROCURANDO FLORES

PROCURANDO FLORES

Autores: Raimundo dos Brasis

De todo o escrito só me agrada aquilo que uma pessoa escreveu com o seu sangue. Assim é Procurando Flores, obra de experiências profundas. O que o leitor pode encontrar aqui é uma passagem de vida que atravessa o vivível e o vivido. Amor, alegria, desejo, intensidade e sofrimentos amargos se combinam na narrativa de uma vida que aperta, sufoca, respira, afrouxa, refaz. A história que essa moça nos permite conhecer nos convida a caminhar por cada cantinho de seu próprio labirinto, composto por múltiplas saídas: para lidar com seus conflitos, com o luto, com o amor não correspondido e, sobretudo, com a afirmação de um desejo que aos olhos da sociedade, diante de seus códigos e regras, deveria ser negado. Mas o que é esse desejo e do quê ele é capaz? O aporte conceitual utilizado nessa história toma o desejo não como falta de algo, mas como capacidade de criar algo. Cecília parece aceitar a sugestão dos autores com quem dialoga: não interpretar, mas experimentar o desejo. Não reprimir, mas encontrar nele a efetuação de novos modos de vida. Na trilha de Deleuze e Guattari tal ideia não é utilizada para dizer “isto é assim” ou para descrever o mundo, mas para criar problemas que ajudam a compreender um mundo, dentre tantos que são possíveis. Sem medo de se opor, impor ou expor, é isso que Cecília nos diz: tantos mundos para quantos desejos houver! 

 

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-444-0366-2
DOI: 10.24824/978854440366.2
Ano de edição: 2015
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 74
Formato do Livro: 14x21 cm
Número da edição:1

PROCURANDO FLORES

RAIMUNDO DOS BRASIS

O narrador não gosta de rótulos, mas se define como um alegre nordestino e tem orgulho de sua origem. Ele não gosta de enfatizar sua formação, não acha isso o mais importante e embora não tenha tanta escolaridade, reconhece gostar muito de história e de filosofia mesmo que o seu forte seja, segundo ele, a “sabedoria popular”.  O que o fez se interessar em narrar as lembranças de Cecíla foi a possibilidade de ajudá-la a transformar em obra de arte a sua memória tão sofrida.