Autores: Ari Ferreira De Queiroz
A convite do jornalista Batista Custódio, editor-chefe do jornal Diário da Manhã, o autor publicou, no início de 2008, um artigo chamando a atenção para a banalização da quebra do sigilo telefônico e da vulgarização dos direitos fundamentais. Foi apenas o primeiro de uma série de mais de duas centenas ilustrando as páginas dominicais daquele conceituado periódico goiano. Gozando de liberdade de ação para escolher o tema e a forma de abordagem, a cada domingo saía um artigo, ora sobre algo atual, ora coisas passadas, assim como ora tratava de assuntos sérios e outras vezes se mostrava descontraído.
Sua coluna, como costumam se referir ao espaço de quem escreve regularmente para algum jornal, era leitura obrigatória e suas opiniões, compartilhadas pelos leitores, muitos dos quais se manifestavam expressamente escrevendo para o próprio jornal ou por meio eletrônico, diretamente ao autor. Assim fez a professora Jaqueline Medeiros, que, diante do artigo “Minha mãe, Dona Nina”, disse por e-mail ter se emocionado e chegado ao choro ao se dar conta de que por trás das autoridades estão pessoas.
Diversos outros artigos mexeram com emoções ou sentimentos. O leitor Jackson Santos confessou ter tomado “uma sacudida no meu espírito desmotivado” quando leu “Antes de ser Obama, foi Barack”. O Coronel Carlos Elias, da Polícia Militar de Goiás, comentou efusivamente o artigo “lugar de Rotam é nas ruas”, destacando a frase do autor de que “nossas ruas não comportam ao mesmo tempo policiais e bandidos”.
Cada qual com seu fundamento e sob as influências de fatores contemporâneos aos momentos da escrita, os 230 artigos que compõem este livro traduzem, de certa forma, o perfil e caráter do autor.
As compras estarão indisponíveis devido às férias coletivas no período de 23/12/2024 a 05/01/2025.
Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-444-0560-4
DOI: 10.24824/978854440560.4
Ano de edição: 2015
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 774
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1
ARI QUEIROZ
Nasceu e se formou em Direito em Londrina, pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Mudou-se para Goiânia em 1990 e logo em seguida tornou-se juiz de direito mediante concurso público.
Também por concurso público integra o corpo docente da Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUCGoiás atuando desde a graduação à pós-graduação stricto sensu, assim como, em outras instituições, leciona em cursos preparatórios para concursos públicos. Abnegado por concursos públicos, foi aprovado para professor da área de Direito Penal da Universidade Federal de Goiás, e para juiz federal da 1ª Região, ambos em 1995, mas preferiu continuar na magistratura estadual.
Ostentando três pós-graduações lato senso, Mestrado em Direito do Estado e Doutorados em Direito Constitucional e em Ciências Jurídicas e Sociais, o conferencista, palestrante e autor de vários artigos e livros Ari Queiroz também participa de bancas examinadoras de concursos públicos e, em debates no rádio e televisão, torna fácil o difícil com amplo domínio e segurança, o que lhe rendeu o rótulo de “o juiz que fala e o povo entende”.
Profissional de reconhecida competência, Ari é membro-fundador da Academia Goiana de Direito (ACAD) e recebeu diversas medalhas e títulos, como os de cidadão dos municípios de Goiânia e Trindade e do Estado de Goiás justificadores da inclusão de seu nome entre os de cem goianos mais honrados, conforme edição de jornal local de 1º de janeiro de 2008.