Capa do livro: SILÊNCIO E LINGUAGEM:<br>intuição, espanto e poesia

SILÊNCIO E LINGUAGEM:
intuição, espanto e poesia

Autores: Ginaldo Gonçalves Farias

Este trabalho é o resultado de uma prática intuitiva que é viver. Totalmente interdisciplinar, ou melhor, transdisciplinar, a vida somente acontece inteira, de um só golpe, a conta gotas, apenas a morte, apenas o inerte se dá a análise. Que me digam os médicos. Assim em formato poemas encontraremos alguma filosofia.

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-444-1530-6
DOI: 10.24824/978854441530.6
Ano de edição: 2017
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 208
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

SILÊNCIO E LINGUAGEM:<br>intuição, espanto e poesia

GINALDO GONÇALVES FARIAS
Doutorando DMMDC UFBA matricula 215115491 financiado com bolsa FAPESB. Possui mestrado em Educação pela UFBA 2014, graduação em Filosofia pela Universidade Metodista de São Paulo (2011), especialização em Ensino de Filosofia-FACE, aperfeiçoamento em Gestão Educacional, faz parte do Grupo de Estudos da Epistemologia Transdisciplinar da Complexidade – UFBA. Tem experiência na área de Lógica, Metafísica, Educação, Epistemologia, Lógica, ensino de Filosofia. Atualmente concentrado no estudo da intuição e linguagem na construção do conhecimento.
Fora da atividade acadêmica exercita uma atividade que oscila entre uma degustação e crítica de arte, que envolve cinema, literatura, pintura e principalmente música, preferindo viajar entre o samba e o jazz, esses alimentos muitas vezes funcionam como fármacos aliviando as dores da existência.
A poesia sempre presente em sua vida, desde a infância, é entendida como maldição e todo verso escrito é sonhado como último. Mas, a maldição sempre volta e tenta enforca-lo nas madrugadas e é preciso assassiná-la em versos, para continuar vivendo.
O pessimismo e conservadorismo é resultado de um ceticismo radical, se não dá pra confiar nas ideias, o que vem sendo feito é mais confiável, porém a sensação de decadência é inegável como estrutura atômica da existência.
O amor e a beleza surgem como surtos, loucuras, ou ilusões necessárias a quem sabe pertencer a um destino trágico.