Capa do livro: O TRABALHO DAS EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS NA EDUCAÇÃO:<br>10 anos do grupo de pesquisa tedis

O TRABALHO DAS EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS NA EDUCAÇÃO:
10 anos do grupo de pesquisa tedis

Autores: coordenação Silvia Cristina Yannoulas

Esta publicação fundamenta-se na experiência de pesquisa, docência e extensão desenvolvida pelo TEDis ao longo dos seus 10 anos de existência, num espaço universitário de formação de assistentes sociais, e pretende contribuir ao debate sobre a inserção dessas profissionais no campo da educação formal, suas maneiras de atuação e potencialidades. Também almeja contribuir com os debates dos cientistas da educação em torno da política educacional com caráter universal numa sociedade de classes marcada por tremendas desigualdades de gênero e raça/etnia. Intersetorialidade e multidisciplinariedade/multiprofissionalidade constituem abordagens presentes na reflexão desenvolvida pelo TEDis, e se manifestam ou expressam sistematicamente nas suas produções.

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-85-444-1700-3
DOI: 10.24824/978854441700.3
Ano de edição: 2017
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 242
Formato do Livro: 14x21 cm
Número da edição:1

O TRABALHO DAS EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS NA EDUCAÇÃO:<br>10 anos do grupo de pesquisa tedis

CAROLINA CASSIA BATISTA SANTOS
Bacharel em Serviço Social pela Universidade do Amazonas, Mestre em Política Social pela Universidade de Brasília, Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (São Paulo). Professora do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília. Participante do Grupo de Pesquisa TEDis – Trabalho, Educação e Discriminação.

ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS
Docente do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da UNESP Franca/SP. Coordenadora do GEPESSE – Grupo de Estudos e Pesquisas sobre o Serviço Social na Educação. Agradeço ao Dr. Ney Luiz Teixeira de Almeida a leitura da versão preliminar do artigo e as ponderações e indicações que foram cruciais para esta versão final. Todavia, assumo a responsabilidade por lacunas ou posicionamentos presentes no texto.

JACQUELINE DOMIENSE ALMEIDA DE SOUZA
Mestre em Política Social pelo Programa de Pós-Graduação em Política Social (PPGPS) do Departamento de Serviço Social, do Instituto de Ciências Humanas da Universidade de Brasília (SER/IH/UnB). Assistente social do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB). Membro do Grupo de Estudos sobre Trabalho, Educação e Descriminação (TEDIS); do Grupo de Estudos Político-Sociais - POLITIZA do PPGPS/SER/IH/UnB e do Grupo Diversidade e Inclusão (IFB).

KELMA JAQUELINE SOARES
É Assistente Social pela Universidade de Brasília, Mestre em Política Social, Doutoranda em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações pela mesma Universidade.

LAÍS VIEIRA PINELLI
é Bacharel em Serviço Social pela Universidade de Brasília (UnB). Participante do Grupo de Pesquisa TEDis – Trabalho, Educação e Discriminação.

MARIA HELENA ELPÍDIO ABREU
é Assistente Social, Mestre em Educação (UFES) e Doutora em Serviço Social (UERJ). Professora adjunta do departamento de Serviço Social (UFES) e do Programa de Pós-graduação em Política Social (PPGPS-UFES). Pesquisadora do Núcleo de Estudos Interfaces (UFES) e Membro do Centro de Estudos Octávio Ianni (UERJ). Presidente da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social - ABEPSS (gestão 2017-2018).

MIRIAM DE SOUZA LEÃO ALBUQUERQUE
é Bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Doutora em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB). Membro do Grupo de Pesquisa TEDis – Trabalho, Educação e Discriminação.

MÓNICA GIROLAMI
Entendemos a multidisciplinaridade como conexões entre subcampos específicos da ciência, originários de diferentes disciplinas. Essa abordagem de subcampos disciplinares responde a uma tentativa de preencher espaços vazios deixados pelas disciplinas, ou questões que a disciplina por si só não pode resolver ou explicar adequadamente (Dogan, Pahre, 1993). Sobre a relação entre multidisciplinaridade e intersetorialidade, ver Almeida (2014), Pereira (2014) e também Yannoulas, Souza (2016).

NATALIA DE SOUZA DUARTE
Licenciada em Educação Física pela Faculdade Dom Bosco de Educação Física e Pedagogia pela Universidade de Brasília, Mestre em Educação pela Universidade de Brasília, Doutora e Pós-Doutora em Política Social pela Universidade de Brasília. Professora da Socioeducação da Secretaria de Educação do Distrito Federal, integrante do Fórum Distrital de Educação e do Grupo de Pesquisa TEDIs.

PATRÍCIA PAULINO MUNIZ DE ABRANTES
Bacharel em Serviço Social pela Universidade de Brasília, Analista Superior da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero, cedida para a Secretaria de Políticas para as Mulheres. Participante do Grupo de Pesquisa TEDis - Trabalho, Educação e Discriminação.

POTYARA AMAZONEIDA PEREIRA PEREIRA
Professora da Universidade de Brasília (UnB). Membro do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Política Social (PPGPS) da UnB. Líder do Grupo de Estudos Político-sociais (POLITIZA) do PPGPS/UnB. Membro do Grupo de Estudos sobre Trabalho, Educação e Descriminação (TEDIS). Membro fundador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Política Social (NEPPOS), do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (Ceam) /UnB. Pesquisadora 1A do CNPq.

RAFAEL ZONTA
Bacharel em Administração pela Universidade Anhanguera, Bacharel em Secretariado Executivo Bilíngue pelo Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro-Oeste, Especialista - MBA Executivo em Gestão Empresarial. Servidor técnico-administrativo de nível superior da UnB. Participante do Grupo de Pesquisa TEDis - Trabalho, Educação e Discriminação.

SAMUEL GABRIEL ASSIS
é bacharel em Serviço Social pela Universidade de Brasília (UnB). Participante do Grupo de Pesquisa TEDis – Trabalho, Educação e Discriminação.

SILVANA APARECIDA DE SOUZA
é Graduada em Pedagogia, Mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo. Realizou estudos de Pós-doutoramento no Programa de Pós-graduação em Política Social da Universidade de Brasília. Professora do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em “Sociedade, Cultura e Fronteiras” e do curso de Pedagogia no Centro de Educação e Letras da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) – Campus de Foz do Iguaçu.

SILVIA CRISTINA YANNOULAS
Universidade de Brasília (UnB). Departamento de Serviço Social e Programa de Pós-graduação em Política Social. Coordenadora do Grupo de Pesquisa “Trabalho, Educação e Discriminação - TEDis” (UnB).

STELI LARISSA LIMA FERREIRA RIOS
graduada em Serviço Social pela Universidade de Brasília. Estudante do curso de Pedagogia.

ZULMA VIVIANA LENARDUZZI
Este texto explicitamente escolheu usar o gênero feminino para se referir a categorias profissionais predominantemente desempenhadas pelas mulheres, tais como: professora, pedagoga, psicóloga, assistente social, entre outras mencionados (sobre a questão da feminização de profissões e ocupações, consulte Yannoulas, 2013b). Outra observação importante é: na Argentina a categoria profissional é chamado de Trabajadora Social (e curso de nível superior específico em Trabajo Social) e no Brasíl é chamada de Assistente Social (sendo o curso de superior em Serviço Social).