Capa do livro: 173 – DIÁRIO DE UM DOCENTE

173 – DIÁRIO DE UM DOCENTE

Autores: Izaú Gomes

Quem nunca se perguntou o que passa na cabeça de sua professora ou de seu professor?
O que gostam de fazer?
E se pudéssemos ler o que um professor passa, todos os dias, durante todo ano letivo?
Todos e todas aquelas que passamos pela educação básica, direito que infelizmente ainda não é de toda população, temos memórias de nossas experiências na escola. Daquela professora que nos marcou, daquela piada que nos deixou profundamente tristes, daquela boa prova, da comida, do cheiro, dos barulhos, das férias, das coisas boas e ruins. Temos tatuado em nossas almas essa rotina.
Mas afinal de contas, como é a rotina de um/a professor/a?
Professor/a realmente se estressa? Brincam? Se emocionam? Gostam das suas turmas? As coisas são sempre lindas? E os conteúdos? Como vão para a escola?
E para quem é docente ou está em formação: o que acontece nas escolas que não nos é ensinado nas licenciaturas?
A vida docente é uma aventura.
E foi no meio dessa aventura que resolvi narrar a minha.
Inspirado em Racionais, Diário de um detento, trago aqui: Diário de um docente.

As compras estarão indisponíveis devido às férias coletivas no período de 23/12/2024 a 05/01/2025.

Disponibilidade: 5 Dia(s)
+ Prazo de Frete
Consultar frete e prazo de entrega:

Desconto no frete*!

Nas Compras de:

3 livros - 50% de desconto

5 livros - frete gratuito

* O desconto será aplicado no envio da modalidade Impresso Normal
(Sem rastreio e sem aviso de entrega)

Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-65-251-0419-5
ISBN DIGITAL:978-65-251-0420-1
DOI: 10.24824/978652510419.5
Ano de edição: 2021
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 222
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

173 – DIÁRIO DE UM DOCENTE
IZAÚ GOMES
Sonhador e professor da rede municipal de Belo Horizonte. Gosta de café, broa de fubá, queijo, quadrinhos e livros. Violonista amador e integrante do Bloco Afro Angola Janga, mas não sabe se ama mais a música ou a dança. Fez mestrado em educação e docência, ama mais um tanto de “trem” e acredita que tudo isso compõe seu trabalho docente, não necessariamente nessa ordem.