Capa do livro: O TRÁFICO DE ESCRAVOS PARA O MARANHÃO: <br>súplicas, embaraços e distinções (séculos XVII-XVIII)

O TRÁFICO DE ESCRAVOS PARA O MARANHÃO:
súplicas, embaraços e distinções (séculos XVII-XVIII)

Autores: Patricia Kauffmann Fidalgo Cardoso da Silveira

A historiografia brasileira tem se dedicado ao estudo da escravidão e, por conseguinte, do tráfico de escravos há bastante tempo. Apesar da recorrência do tema, é forçoso reconhecer que ainda há muito a ser respondido. Além disso (e nunca é demais lembrar), cada rede, rota, área e época se organizou a partir de agentes e práticas específicas, de modo a lograr lucros sempre crescentes.
Isto posto, a organização do tráfico no Maranhão procurou responder aos desafios impostos pela natureza, pela Coroa e pelo mercado.
O objeto de estudo deste trabalho é o tráfico de escravos para o Maranhão e o objetivo é mostrá-lo em três momentos distintos: nas primeiras décadas após o início do povoamento (1671-1755); durante o período de monopólio da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão (1756-1777) e nas últimas décadas do século XVIII e início do XIX – com o predomínio da rota entre a Alta Guiné e o Maranhão (1778-1802). Pretende-se, também, mostrar os efeitos do tráfico na demografia do Maranhão.

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-65-251-2348-6
ISBN DIGITAL:978-65-251-2349-3
DOI: 10.24824/978652512348.6
Ano de edição: 2021
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 104
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

O TRÁFICO DE ESCRAVOS PARA O MARANHÃO: <br>súplicas, embaraços e distinções (séculos XVII-XVIII)
PATRICIA KAUFFMANN FIDALGO CARDOSO DA SILVEIRA
É bacharel, licenciada e mestra em História pela UFMA. É doutoranda em História pela UEMA, onde desenvolve pesquisa sobre os conflitos de jurisdição e autoridade entre oficiais régios no Maranhão na segunda metade do século XVIII. Integra o Grupo de Pesquisa – Justiças e Impérios Ibéricos de Antigo Regime (JIIAR), que reúne pesquisadores brasileiros e estrangeiros afinados com os temas – justiça e criminalidade – entre os séculos XV e XIX.