ORGANIZADORAS
ANA VITÓRIA PRUDENTE
É mestre em Educação pela UNIFESP; bacharel em Artes Cênicas pela UNICAMP; educadora, multiartista, gestora cultural e analista educacional na OSESP.
LIS DEL BARCO
É produtora e gerente de projetos, bacharel em Tecnologia em Artes Gráfica pela UTFPR e pós-graduada em Comunicação, Cultura e Artes pela PUCPR.
PATRÍCIA CRETTI
É mestre em Educação, Arte e História da Cultura pelo Mackenzie, bacharel em Artes Cênicas pela UNESPAR, arte educadora e dramaturga.
AUTORES
VERÔNICA SPNELA
Artista visual (USP – 2016) e mestra museóloga (USP – 2018). Desenvolve seu trabalho no campo do desenho e do objeto tridimensional, pesquisando texturas e formas dentro do debate natural / artificial. A investigação da estética dos mecanismos da natureza é uma forma de compreender como os seres viventes se adaptam aos ambientes mais inóspitos e como o ser humano interfere e desenvolve a habilidade de parodiar tais mecanismos.
ELLE VAN RIJN
Romancista com dez títulos publicados. É também atriz e roteirista. A sua paixão pela escrita tem-na conduzido por histórias reais ou ficcionadas, e o seu último livro, Órfãos de Amsterdã, é mais um exemplo de como a memória é fundamental para o presente e o futuro da vida de cada um de nós.
FRANK SIERA
Dramaturgo e diretor. Sua primeira peça, Ressaca de palavras (2012), foi traduzida para o alemão e o francês. Em 2016, recebeu o prêmio FreshText de Melhor Peça (ainda não encenada) por Ongerijmd[Sem rima]. É autor do libreto de Ritratto [Retrato] (2020), ópera de Willem Jeths, para a Dutch National Opera, cujas performance e gravação receberam cinco estrelas da BBC Music Magazine. Seus textos foram publicados em diversas revistas literárias.
LIS DEL BARCO
Gerente de projetos e produtora sênior de exposições de arte com grande experiência, acumulada inclusive a partir da heterogeneidade dos espaços e atores de arte com os quais trabalhou, incluindo artistas, curadores, instituições e organizações, tanto privadas quanto públicas, citando dentre as mais recentes, a Ano Zero’19 – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, o Instituto Moreira Salles e o Museu Oscar Niemeyer. De formação multidisciplinar, a partir do Bacharelado em Tecnologia em Artes Gráficas pela UTFPR, passando pela Université de Technologie de Compiègne (FR) e com especialização em Arte e Cultura pela PUCPR. Acredita nas conexões como forças conjuntas, além de desenvolver, em paralelo, projetos autorais no campo da escrita, tradução e artes visuais. É uma das sócias-criadoras da Asterismo*, idealizadora do evento Palavras: Lentes da Cidade.
GABRIELA DIAS
Teóloga. Mestra em Ciências da Religião. Pós-Graduanda em Semiótica e Análise do Discurso. Neta de duas rezadeiras. Tem yoga, meditação, medicinas da floresta e tecnologias ancestrais como ferramentas de autodesdobramento. Também é mãe, artista e produtora cultural.
ARNON GRUNBERG
Escritor, estreou entre os mais vendidos aos vinte três anos, com Blue Mondays (1994) descrevendo com ironia o mundo da prostituição. Além de romances bastante originais, ele também escreve peças, ensaios e colunas. Grunberg continuamente se reinventa, porém, seus livros se caracterizam pelo olhar implacável para as fraquezas humanas e pelo estilo envolvente. Recebeu duas vezes o AKO Literature Prize, bem como o Libris Literature Prize e o Flemish Golden Owl. Reside em New York. Seu romance “Tirza”, “O homem sem doença” e “Marca de Nascença” foram publicados no Brasil pela Rádio Londres.
CELSO LUIZ PRUDENTE
Livre-Docente em Cultura Afro-brasileira e Indígena, Cinema e Hermenêutica pela Faculdade de Educação da USP – FE/USP. Doutor em Cultura pela Universidade de São Paulo – FEUSP. Pós-Doutor em Linguística pelo Instituto de Estudos da Linguagem – IEL/UNICAMP. Professor Associado da Universidade Federal do Mato Grosso – UFMT. Antropólogo, Cineasta. Curador da Mostra Internacional do Cinema Negro. Pesquisador do Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação – CELACC ECA USP. Apresentador e Diretor do Programa Radiofônico: QUILOMBO ACADEMIA, da Rádio USP, FM 93,7 de São Paulo. Pesquisador do HUMANIZE – Grupo de Pesquisa sobre História, Educação Social e Vida Cotidiana da Universidade Federal de Rondônia – UNIR. Pesquisador do Lab_Arte – Laboratório Experimental de Arte-Educação & Cultura da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – FEUSP.
MÁRIO AUGUSTO DIRIENZO
Delegado Titular de Polícia, Delegacia dos idosos. Poeta e ensaísta de questão de minorias – negros e idosos. Formado em Direito pela Universidade de São Paulo. Participa de grupos literários e filosóficos e pesquisador da Mostra Internacional do Cinema Negro – MICINE.
MARIANA HOLMS
Doutora em Literatura Alemã pela USP, com pesquisa na Áustria e na Alemanha. É tradutora e idealizadora dos cursos “Quem tem medo de literatura alemã?”, “poetAs exiladAs de língua alemã” e “Sonhos infamiliares de uma poeta exilada”. Dedica-se ao trabalho sobre artistas e intelectuais no exílio do nazifascismo.
FÁBIO MONTEIRO
Graduado em História pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1999) e Pós-Graduado em História, Sociedade e Cultura na PUC/SP. Atua na Educação e formação com professores há mais de 20 anos. Investiga estratégias de ensino e aprendizagem, gestão da sala de aula, orientação de pais e alunos, uso do material didático na sua potencialidade formativa, rotina de estudos e eficácia para consolidação das aprendizagens escolares. Escritor de literatura para infância e juventude, ganhou o 2º lugar no Jabuti em 2016 com a obra “Cartas a povos distantes” (Editora Paulinas), o Prêmio Cátedra Unesco de Leitura PUC-Rio na categoria Seleção com a obra “Eu não sou não” (Editora Gato Leitor) e Seleção para o Clube de Leitura dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU pelo livro “Sertão”. Organiza encontros com o foco na formação leitora e mediação literária para Infância e Juventude e desenvolve também cursos e palestras tendo como interseção educação, história e literatura na formação leitora de crianças e jovens.
LUCAS BARBOSA
Paulistano, músico, escritor, autor de Notas do Silêncio (Lavra, 2019). Bacharel em Filosofia pela Universidade de São Paulo.
PATRÍCIA CRETTI
Atriz, dramaturga e professora. Mestre em História da Arte pelo Mackenzie. Formada na Faculdade de Artes do Paraná – UNESPAR, com especialização em Arte e Cultura pela PUCPR. Atua com pesquisa em antropologia da performance e como participante do Grupo de Estudo de Gênero, Raça e Etnia. Como atriz, participou do núcleo de pesquisa do Grupo XIX – com Juliana Sanches e “Falo por minha diferença”, com orientação de Ronaldo Serruya. Foi aluna do Núcleo de Dramaturgia do SESC-PR. Atriz na peça “NINHO”, com direção de Fernanda Viacava e Chris Ubach e em “Plantar Cavalos para Colher Sementes”, com direção de Ronaldo Serruya. É uma das sócias-criadoras da Asterismo*. Idealizadora do evento Palavras: Lentes da Cidade.
ANA VITÓRIA PRUDENTE
Mestra em Educação pelo Unifesp. Formada em Artes Cênicas pela Unicamp, com licenciatura em Artes Visuais. Artista, produtora e pesquisadora. Organizou “Representação e Representatividade – O negro dentro e fora dos contextos cênicos” na Unicamp. Produtora e pesquisadora da Mostra Internacional de Cinema Negro (SESI, Cine Belas Artes, MIS, Palácio dos Bandeirantes) e atua como Analista Educacional na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) responsável pelos programas educacionais e o pedagógico do Festival de Inverno de Campos do Jordão. É autora de alguns artigos publicados em livros e revistas científicas, sobre educação, políticas públicas, cinema, teatro e identidade. Em cinema dirigiu o documentário “A História do Cinema no Brasil – do Cinema Novo ao Cinema Negro” e foi assistente de direção do curta-metragem de animação “A Cor do Voto”. Como atriz atua na Trupe Fulô no Asfalto, participou do Núcleo de Pesquisa do Grupo XIX com Ronaldo Serruya, atuando na peça “Plantar Cavalos para Colher Sementes”; do Núcleo de Pesquisa em Dramaturgia Negra com José Fernando Peixoto de Azevedo; do Centro de Pesquisas Teatrais (CPT) com a direção artística de Antunes Filho e no Vagamundos com direção artística de Maria Thais. É uma das sócias-criadoras da Asterismo*, idealizadora do evento Palavras: Lentes da Cidade.
RONALDO SERRUYA
É ator, dramaturgo e pesquisador das questões queer nas artes cênicas. Integrante do grupo XIX de teatro (SP) e do Teatro Kunyn (SP). Por seu texto Desmesura ganhou o Prêmio Suzy Capó no 25O Festival MIX da Diversidade. Idealizador do Núcleo de pesquisa Linguagens da travessia: um olhar sobre as dramaturgias dissidentes. Desde 2016 pesquisa e estuda as relações entre arte e HIV/ AIDS, criando o projeto “Como eliminar monstros: discursos artísticos sobre HIV/AIDS” que já contou com o apoio institucional do Itaú Cultural e do Goethe Institut. Seu mais recente espetáculo “A doença do outro”, que fala da sua vivência enquanto corpo positivo, foi sucesso de público e crítica, tendo sido contemplado pelo 7º Edital de Dramaturgia do CCSP e indicado ao prêmio Shell 2023 de melhor dramaturgia.