Capa do livro: O racismo me faz sentir frio

O racismo me faz sentir frio

Autores: Daniel Péricles Arruda

A obra apresenta sensíveis e intensas narrativas poéticas enredadas por diversos temas, como racismos, subjetividades, desigualdades, amores e cotidianidades. Sem dúvida, um livro primordial para se refletir e criar outros modos de pensar e viver!

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-65-251-5905-8
ISBN DIGITAL:978-65-251-5906-5
DOI: 10.24824/978652515905.8
Ano de edição: 2024
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 68
Formato do Livro: 14x21 cm
Número da edição:1

  • O RACISMO ME FAZ SENTIR FRIO - 9
  • PANDEMICÍDIO - 10
  • PORQUE O RACISMO É ESTRUTURALMENTE ESTRUTURAL - 11
  • SAQUINHO DE PIPOCA - 12
  • PORQUE O RACISMO EXISTE - 13
  • CARNE VERMELHA - 15
  • ATAQUE - 16
  • VERBOS - 17
  • HISTÓRIA TRISTE - 19
  • MATEMÁTICA - 20
  • A SUA ARTE - 21
  • SOU ARTE-EDUCA(A)DOR - 22
  • SE NÃO FOSSE A ARTE - 24
  • ARRITMOLOGICAMENTE: poeta - 25
  • SITUAÇÕES DAS PESSOAS - 27
  • REFUGIADO - 28
  • CISÕES - 29
  • HISTÓRIA PRA BOI DORMIR - 30
  • A LUTA PELO DIREITO DE SER FRACO - 31
  • A PEDRA E A VIDRAÇA - 32
  • JUVENTUDE PREENCHIDA - 33
  • IDOSOFOBIA - 35
  • MÃE É DEUS - 36
  • A NOITE INTEIRA - 38
  • DESAPEGO - 39
  • SABIA? - 40
  • SUSSURROS - 41
  • AMEAÇA DE AMOR - 42
  • DESABAFO DE UM SOL APAIXONADO - 43
  • SOBRE A PAIXÃO - 44
  • CONHEÇO VOCÊ PELO BARULHO DO MOTOR DO SEU CARRO - 45
  • É SIMPLES! - 46
  • SILÊNCIO - 47
  • O TEMPO - 49
  • FALAFRIO - 51
  • NUVENS - 52
  • SOL ENTRE NUVENS - 53
  • DEPOIS - 54
  • TUDO O QUE PRECISO É DE ALGUÉM QUE NÃO ME JULGUE - 55
  • SEU ESPÍRITO - 56
  • ABORDANDO A ABORDAGEM - 57
  • RACISMO E ASSISTÊNCIA SOCIAL: um breve ensaio poético-reflexivo - 59
  • SOBRE O AUTOR - 65

DANIEL PÉRICLES ARRUDA

É arte-educa(a)dor, rapper e poeta conhecido como Vulgo Elemento. Professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), campus Baixada Santista, vinculado ao curso de graduação em Serviço Social; ao Departamento de Saúde, Educação e Sociedade; coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Vivências Artísticas, Culturais e Periféricas; e integrante do Núcleo de Estudos em Filosofia e Psicanálise (NEFIPS). É graduado em Serviço Social pela PUC Minas. Tem Especialização Multiprofissonal em Saúde Mental e Psiquiatria, pela Escola de Educação Permanente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (EEP/HCFM/USP) e, em Arte-Educação, pelo Centro Universitário SENAC. Mestre (bolsista do Ford Foundation Internacional Fellowships Program, turma de 2010) e doutor em Serviço Social pela PUC-SP. Pós-doutor em Psicologia Social pela PUC-SP; em formação em psicanálise pelo Instituto Langage.
Autor de diversos trabalhos artísticos e acadêmicos, em especial, os álbuns musicais “Fecha Comigo” (2014) e “Jovens Invisíveis” (2023, uma das produções realizadas no pós-doutorado); o vídeo “Transtornos Poéticos” (2019); os livros “Constelação de ideias” (2011); “Poéticas de um estudante” (2016); “Quanto menos informados, mais dominados” (2017); “Espelho dos invisíveis: a arte no trabalho com adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa” (2018); “Sujeitos privilegiados” (2021) e “Cultura Hip-Hop e Serviço Social: a arte como superação da invisibilidade social das juventudes periféricas” (2024, no prelo); e os artigos “O que é genocídio?” (2020); “Sujeitos periféricos como metáfora da violência: reflexões a partir da música O Bagulho é Doido, do rapper MV Bill” (2020); “Sobre a procura de um/a psicanalista negro/a: psicanálise e relações étnico-raciais” (2021); “Dimensões subjetivas do racismo estrutural” (2021); “O que o rap tem a dizer sobre o extermínio da juventude negra, pobre e periférica?” (2021); “Grupo de Estudos Afro-brasileiros (GEAB): reflexões sobre a educação das relações étnico-raciais” (2021); “Aproximações ao debate sobre o suicídio de adolescentes e jovens negros no Brasil” (2022); “Processos de subjetivação das juventudes periféricas: reconhecimento, cultura hip-hop e cotidianidade” (2022); “Hip-Hop beats: refletindo masculinidades negras por meio da arte” (2022); “As interfaces entre Serviço Social e subjetividade a partir do filme Coringa” (2022); e Arte e Serviço Social: aspectos necessários sobre o ser-artístico (2022), dentre vários outros.