Capa do livro: Povos indígenas no Brasil republicano: <BR>Por uma outra narrativa da História

Povos indígenas no Brasil republicano:
Por uma outra narrativa da História

Autores: Michelle Reis de Macedo

O livro organizado pela historiadora Michelle Reis de Macedo é um rito de passagem, um marco atemporal dos povos indígenas como protagonistas, uma chuva de flechas que caem para cima a impedir o despencar do céu (Davi Kopenawa). Já no título, temos a designação de “povos indígenas”, o que demonstra a diversidade, a abrangência conceitual, o respeito às diferenças e, ainda, que se trata de uma obra que sabe para o que veio. E as flechas continuam a rasgar as nuvens, em todas as direções, porque o tempo dessa coletânea é tempo do Brasil republicano, das brasas que continuam a queimar nossos e nossas ancestrais, do fogo que continua aceso nas grandes cidades e nas regiões “distantes” habitadas por populações marginalizadas pelo Estado e pelo Capital justamente por não se submeterem à lógica de mercado. Os povos indígenas em retomada que aparecem nessa obra expressam muito bem os que se indignam com essas violências. Falar desses protagonismos nos séculos XX e XXI é, também, reafirmar as existências, resistências, persistências e insistências. Nesse sentido, Michelle Reis de Macedo, com a sensibilidade de quem veio corazonar, como verbo e ação, com saberes sensíveis às súplicas do coração, oferece-nos uma obra coletiva que não bambeia. Grita, canta e voa, como uma flecha ancestral lançada em direção ao futuro que, politicamente e poeticamente, cumpre sua missão e, soberana, “rasga o céu na lua cheia” (Luís Antônio Simas). Confira!!!

Anderson da Silva Almeida
Universidade Federal de Alagoas

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Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-65-251-6574-5
ISBN DIGITAL:978-65-251-6575-2
DOI: 10.24824/978652516574.5
Ano de edição: 2024
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 438
Formato do Livro: 16x23 cm
Número da edição:1

  • APRESENTAÇÃO - 15
  • PREFÁCIO - 37
  • POR UMA ESCRITA DECOLONIAL DA HISTÓRIA: intelectuais indígenas e práticas de pesquisa no tempo presente - 41
  • “FEMINISMOS” E A CRÍTICA DECOLONIAL À HISTÓRIA DAS [INDÍGENAS] MULHERES - 63
  • DOS CAMINHOS DA MEMÓRIA AÇÃO: o Centro de Referência Virtual Indígena na luta por justiça histórica e reparação - 79
  • REESCREVER E CONTRACOLONIZAR A HISTÓRIA PELO PROTAGONISMO DA (RE)EXISTÊNCIA INDÍGENA - 97
  • TURIAÇU-GURUPI ENTRE AGÊNCIAS INDÍGENAS E PROJETOS DE TUTELA NA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO XX - 129
  • POVOS INDI?GENAS E A EXPANSA?O AGRA?RIA EM SA?O PAULO NO ALVORECER REPUBLICANO - 149
  • A FUNAI E OS POVOS INDÍGENAS NA DITADURA CIVIL-MILITAR: o caso das Certidões Negativas - 167
  • “ARREPIOS” DA MEMÓRIA KRENAK: o Reformatório Indígena e a perspectiva de reparação - 185
  • TERRA EM DISPUTA: os impactos do Projeto Calha Norte no genocídio Yanomami (década de 1980) - 201
  • DO OUTRO LADO DO RIO MADEIRA: lugares invisíveis - 213
  • DE CABOCLOS A XOKÓ: retomada e ressurgimento de indígenas em Sergipe nos anos 1970 - 225
  • INDÍGENAS EM RECONQUISTA: conflitos e reivindicações Xukuru-Kariri em Palmeira dos Índios-AL (séculos XX e XXI) - 245
  • IMAGENS E NARRATIVAS: representações da experiência Kalankó no Alto Sertão alagoano na transição do século XX para o XXI - 271
  • POR UMA TERRA SEM CONFLITOS: uma breve análise da história dos Fulkaxó em Sergipe - 293
  • AS ASSEMBLEIAS INDÍGENAS COMO ESPAÇO DE REIVINDICAÇÕES: a crítica dos povos originários às políticas indigenistas da ditadura civilmilitar (décadas de 1970 e 1980) - 309
  • HISTÓRIAS DE LUTAS E RESISTÊNCIAS: avanços e desafios para o presente e o futuro dos povos originários nos séculos XX e XXI - 321
  • POVOS INDÍGENAS NA CONSTITUINTE: territórios, autonomia e reconhecimento como direitos permanentes (1985-1988) - 335
  • INDÍGENAS MULHERES NA POLÍTICA: a participação de Maninha Xukuru-Kariri na Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (1990-2006) - 355
  • RELATO DE UMA INDÍGENA XUKURU DO ORORUBÁ NA UNIVERSIDADE - 377
  • HISTÓRIAS DE RESISTÊNCIA DO POVO KAMBIWÁ: o protagonismo de uma jovem mulher indígena - 385
  • A CULTURA ALIMENTAR GUARANI E KAIOWÁ: produção de kokue que alimenta - 397
  • ATIVIDADES PRODUTIVAS INDÍGENAS: o caso do doce de banana produzido pelos Xukuru-Kariri - 407
  • ÍNDICE REMISSIVO - 425
  • SOBRE A ORGANIZADORA E OS AUTORES - 431
ORGANIZADORA

MICHELLE REIS DE MACEDO

Professora do curso de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), onde coordena o Grupo de Pesquisa em História Indígena no Brasil Republicano. Bolsista de Produtividade do CNPq-Brasil (PQ-2), desenvolvendo o projeto de pesquisa “Mário Juruna em espaços de colonialidade: a trajetória política do indígena Xavante que se tornou deputado federal (décadas de 1970 e 1980)”. Doutora e Mestra em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Desenvolve pesquisas sobre povos indígenas, Brasil republicano, lideranças e movimentos indígenas, colonialidade e decolonialidade, direitos indígenas, saberes ancestrais, meio ambiente e justiça ambiental.

AUTORES E AUTORAS

ANA CLARA BARBOSA DE OLIVEIRA XUKURU DO ORORUBÁ

Indígena da Aldeia Cana Brava, do povo Xukuru do Ororubá, localizada na cidade de Pesqueira, Pernambuco. Seu nome de registro é Ana Clara Barbosa de Oliveira. Graduanda em Medicina Veterinária na Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE).

ANA VALÉRIA DOS SANTOS SILVA

Mestra em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Integrante do Grupo de Pesquisa em História Indígena no Brasil Republicano.

ANA ZEMA

Doutora em História Social pela Universidade de Brasília. Mestra em Histoire Sociale, des idées, des cultures et des religions pela Université Sorbonne Nouvelle. Estágio de Pós-doutorado em Ciências Políticas pela Université Laval (Quebec) com bolsa do Centre Interuniversitaire d’études et de recherches autochtones (CIÉRA) (2019-2021) e em Antropologia do desenvolvimento no Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília, com bolsa de excelência acadêmica da Capes (2018-2019). Atualmente é cocoordenadora do Grupo de Trabalho Pueblos Indígenas y Disputas Epistémico-territoriales (GT PIDET) do Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais (Clacso) e Pesquisadora Senior do Centro de Referência Virtual Indígena do Armazém Memória.

CARINE SANTOS PINTO

Doutoranda em História Social da Cultura Regional da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) pela Linha de Pesquisa “Terra, Trabalho e Poder”. Mestra em História pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e Licenciada em História pela Universidade Tiradentes. Integrante do Grupo de Pesquisa em História Indígena no Brasil Republicano.

CARLOS BENÍTEZ TRINIDAD

Professor de História da América na Universidade de Salamanca. Membro do Instituto de Iberoamérica e coordenador do Seminário Permanente de Culturas e Povos Indígenas no Centro de Estudos Brasileiros. Licenciado em História pela Universidade de Cádiz. Mestre em Estudos Americanos pela Universidade de Sevilla e doutor pela Universidade Federal da Bahia em cotutela com a Universidade Pablo de Olavide. Realizou pós-doutorado com a grupo de pesquisa HISTAGRA e no Centro Interuniversitário de Pesquisa em Paisagens Atlânticas Culturais na Universidade de Santiago de Compostela. Realizou estágios de pesquisa no CHAM – Universidade Nova de Lisboa, Pontifícia Universidade Católica do Peru e na Universidade Federal Fluminense. É editor do projeto de história pública “História da Ditadura” e da revista “América Latina Hoy”. Seus interesses de pesquisa incluem história indígena e do indigenismo no Brasil, especialmente durante a ditadura; a construção do corpus de representações que afetam as relações interétnicas, o movimento indígena, as políticas públicas e a relação entre o Brasil e seu território.

CAROLINA MARIA ALBUQUERQUE DE LIMA

Graduanda do Curso de Licenciatura em História da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Bolsista pelo Programa de Excelência Acadêmica do Coro Universitário. Voluntária no Programa de Iniciação Científica no projeto “A Presença dos Povos Indígenas no Brasil Republicano: por uma outra narrativa da História” sob orientação da Prof.ª Dr.ª Michelle Reis de Macedo. Participa do Grupo de Pesquisa em História Indígena no Brasil Republicano, coordenado pela Prof.ª Dr.ª Michelle Reis de Macedo.

CASÉ ANGATU

(Carlos José Ferreira dos Santos). Indígena e morador da Terra Indígena Tupinambá de Olivença – Ilhéus-BA. Professor na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC – Ilhéus/-BA) e Docente Externo no Curso de Pós-Graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal do Sul da Bahia – Campus Jorge Amado – (PPGER/UFSB/CJA/BA). Pós-Doutor em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp-Assis-SP). Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (FAU/USP). Mestre em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Historiador pela Universidade Estadual Paulista (Unesp-SP).

ELEMIR SOARE MARTINS GUARANI KAIOWÁ

Indígena da etnia Guarani Kaiowá. Professor bilíngue (Guarani/Português/Espanhol). Servidor efetivo na área de História na Escola Municipal Indígena Ñandejara Polo. Mestre em História no Programa Pós-Graduação em História (PPGH-UFGD). Doutorando na área de Geografia no Programa de Pós-Graduação em Geografia Mestrado e Doutorado (PPGG-UFGD).

FLÁVIO DE CARVALHO JURUNA - APTSI’RÉ

Indígena do Povo A’uwe Xavante do estado do Mato Grosso. Graduando em bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade de Brasília (UnB). Membro do Programa de Educação Tutorial PET/SOL do Instituto de Ciências Sociais (ICS/UnB). Membro da Associação dos Acadêmicos Indígenas da UnB (AAIUNB). Colaborador e Suporte Político da Associação Xavante Warã. Bolsista no Programa de Bolsas para Representantes Indígenas e Quilombolas 2024, em língua portuguesa. Promovido pelo Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).

GABRIEL FONTELES

Historiador formado pela Universidade de Brasília (UnB). Atualmente é doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

GIRLEY KRENAK (GIRLEY BATISTA SANTANA)

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Vale do Rio Doce (2006). Atuou em projetos de extensão (Fortalecimento da Apicultura no Território Rio Doce Krenak; Língua Mãe: fortalecimento da cultura Krenak; Recuperação de nascentes e áreas degradadas na Aldeia Indígena Krenak). Mestrando do Programa de Pós-Graduação stricto sensu Interdisciplinar em Gestão Integrada do Território. Atua na produção agrícola e criação de gado leiteiro e de corte no território Krenak.

IANARA APOLONIO ROSA LIMA XOKÓ

Indígena do povo Xokó, da Ilha de São Pedro, em Porto da Folha-SE. Graduada e pós-graduada em História. Professora do Colégio Indígena Estadual D. José Brandão de Castro. Especialista em Educação Especial Inclusiva. Mestra em Antropologia.

IVANILSON MARTINS DOS SANTOS XOKÓ

Indígena pertencente à etnia Xokó da Ilha de São Pedro/Caiçara-SE. Professor com graduação e mestrado em História pela Universidade Federal de Alagoas – Ufal. Doutorando em História pela Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE. Membro do grupo de Pesquisa em História Indígena no Brasil Republicano, vinculado ao PPGH/Ufal, do Laboratório de Pesquisa Povos Indígenas na História, vinculado ao DEHIST/UFRPE, com foco na participação dos povos indígenas na História e na construção do Brasil contemporâneo e do GT: Os indígenas na história – SE (ANPUH-SE). Integrante do Grupo de Pesquisa em História Indígena no Brasil Republicano.

JAQUELINE GOMES DE MOURA KAMBIWÁ – KÛNÃ

Indígena originária da aldeia Nazário – Povo Kambiwá. Ativista e comunicadora indígena. Atualmente é representante da juventude do povo Kambiwá. Membro de algumas organizações cujo objetivo é apresentar, representar e trabalhar em prol da nossa comunidade. Graduanda em Engenharia Agronômica na Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE), localizada na cidade de Garanhuns.

JOSÉ ADELSON LOPES PEIXOTO

Professor Titular na Universidade Estadual de Alagoas, lotado no Campus III – Palmeira dos Índios. Coordena o Grupo de Pesquisas em História Indígena de Alagoas – GPHIAL e o Curso de Licenciatura Intercultural Indígena em História (CLIND-AL).

LIANA RAYSSA MOTA AMORIM

Doutoranda em História UFRRJ, bolsista Capes e membro do Grupo de Pesquisa CNPq – Indígenas na História do Maranhão (IHMA). Integrante do Grupo de Pesquisa em História Indígena no Brasil Republicano.

MARCELO ZELIC

(1963-2023). Fundador e o coordenador do Armazém Memória. Dedicou sua vida à defesa dos direitos humanos e dos povos indígenas. Ele foi membro da Comissão de Justiça e Paz de São Paulo. Vice-Presidente do grupo “Tortura Nunca Mais” e um dos criadores do “Brasil: Nunca Mais Digital” que disponibilizou o texto integral de mais de 850 mil páginas de processos do Superior Tribunal Militar para consulta no site. Grande especialista em localizar, identificar, publicar e divulgar arquivos relacionados a violações de direitos humanos, ele foi o responsável pela inclusão do estudo das graves violações de direitos humanos contra os povos indígenas na Comissão Nacional da Verdade (2012-2014) e desempenhou um papel fundamental na redescoberta e divulgação do Relatório Figueiredo de 1968. Nos últimos anos de sua vida, Marcelo Zelic concentrou seus esforços em desvendar o registro histórico das violações cometidas contra os povos indígenas do Brasil.

MÁRCIA MURA – TANÃMAK

Tanãmak é o nome ancestral espiritual dado por Namatuyky por meio dos Mura do Itaparanã. Conhecida também como Márcia Mura e registrada como Márcia Nunes Maciel. Possui graduação em História pela Universidade Federal de Rondônia (2001). Mestra em sociedade e Cultura na Amazônia, pela Universidade Federal do Amazonas e doutora em História Social pela USP.

MARY HELLEN LIMA DAS NEVES

Graduada em História pela Universidade Estadual de Alagoas. Especialista em Metodologia do Ensino de História pela Faculdade São Luís de França. Mestra em História pela Universidade Federal de Alagoas.

MATHEUS HENRIQUE PEREIRA AYRES CÂNCIO

Graduando em História na Universidade Federal de Alagoas. Bolsista de Iniciação Científica (IC) pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal), de 2022 a 2023. Bolsista de Iniciação Científica (IC) pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de 2023 a 2024. Integrante do Grupo de Pesquisa em História Indígena no Brasil Republicano.

PATRÍCIA FALCO GENOVEZ

Possui graduação em História (UFJF-1993). Mestrado e doutorado em História (UFF-1996/2003). Pós-Doutorado (UFMG-2016). Professora titular da Universidade Vale do Rio Doce, desde 2004, atuando nos cursos de graduação e no Programa de Pós-Graduação stricto sensu interdisciplinar em Gestão Integrada do Território e no Observatório Interdisciplinar do Território. Atualmente participa de pesquisas envolvendo uma rede de pesquisadores de instituições nacionais (Univale, UFMG, Udesc, UFSC) e internacionais (Universidade de Hamburgo, Universidade de Münster, IPT-Portugal). Membro ativo do Royal Anthropological Institute (Londres), com pesquisas nos seguintes temas: Formação Histórica do Território, Metodologia de Pesquisa, Interdisciplinaridade, Patrimônio Cultural, História local, Memória, História oral, Migração e Territorialidades.

PEDRO ABELARDO DE SANTANA

Doutor em História Social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor adjunto da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), onde leciona na Graduação em História e no Programa de Pós-Graduação (PPGH).

SORAIA SALES DORNELLES

Professora do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Doutora em História pela Unicamp (2017). Líder do Grupo de Pesquisa CNPq Indígenas na História do Maranhão (IHMA). Pesquisadora dos Grupos: O mundo atlântico e as suas diásporas – GMAD (UFMA) e do Projeto VIP: Vilas indígenas pombalinas (IFPI).

VERÔNICA ARAÚJO MENDES

Mestra em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Integrante do Grupo de Pesquisa em História Indígena no Brasil Republicano.

VINÍCIUS ALVES DE MENDONÇA

Mestre em História pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Graduado em História pela Universidade Estadual de Alagoas (Uneal). Professor da Secretaria de Estado da Educação de Alagoas (Seduc-AL).

VINICIUS CASTRO MOREIRA DA SILVA

Graduado em economia pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Pós-Graduado em Ecologia e Conservação da Natureza pela Universidade Estadual de Alagoas (Uneal). Mestre em Economia pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal).