Capa do livro: Visão de cores

Visão de cores

Autores: Adalmir Morterá Dantas

A luz é a única fonte de cor no mundo. O tomate mais maduro, o pavão mais deslumbrante, a roupa mais berrante do palhaço – não passam de meros refletores, absorvedores e transmissores de uma ou mais cores que compõem a luz. Sem ela não existiria nem a mais pálida cor.
Esse não é um conceito de fácil aceitação, porquanto a cor parece ser um atributo inerente à todas as coisas que o homem vê.
O conceito que o homem tinha da cor foi totalmente abalado pela descoberta memorável de Isaac Newton, segundo a qual a luz do Sol é uma combinação de cores.
Vivemos num mundo marcado pelo poder da imagem, pelos recursos visuais e sobretudo pela cor.
A partir da formulação de Goethe “de que vale olhar sem ver?”, difundiu-se a caracterização da diferença entre olhar e ver.
Cor inexistente. Cor que, sem ser pintada, surge no fundo banco ou neutro da tela, por entrechoques de gamas de uma cor primária por ação de testes.

Impresso
de R$ 188,00 por
R$ 145,00
Digital
de R$ 188,00 por
R$ 131,60

Confira nosso catálogo na Amazon!

Amazon Kindle
Disponibilidade: 2 Dia(s)
+ Prazo de Frete
Consultar frete e prazo de entrega:

Editora: EDITORA CRV
ISBN:978-65-251-6920-0
ISBN DIGITAL:978-65-251-6921-7
DOI: 10.24824/978652516920.0
Ano de edição: 2025
Distribuidora: EDITORA CRV
Número de páginas: 370
Formato do Livro: 21x28 cm
Número da edição:1

APRESENTAÇÃO - 21
INTRODUÇÃO - 23

CAPÍTULO 1 – HISTÓRIA DA VISÃO DAS CORES - 37
1.1 Introdução - 37
1.2 Pigmentos - 41
1.3 Bases neurofisiológicas - 46

CAPÍTULO 2 – O OLHO - 61
2.1 Introdução - 61
    2.1.1 Forma e dimensões - 62
    2.1.2 Polos, equador, meridianos do olho - 62
    2.1.3 Peso e consistência - 62
    2.1.4 Situação e relações do olho com a base, as paredes e o eixo da órbita - 62
    2.1.5 Constituição anatômica - 62

2.2 Túnica fibrosa - 63
    2.2.1 Esclera - 63
        2.2.1.1 Dimensões e pesos - 63
        2.2.1.2 Superfície externa - 63
            2.2.1.2.1 Forames posteriores - 63
            2.2.1.2.2 Forames da zona equatorial - 64
            2.2.1.2.3 Forames anteriores - 64
        2.2.1.3 Superfície interna - 64
    2.2.2 Córnea - 64
        2.2.2.1 Situação - 64
        2.2.2.2 Configuração externa - 64
        2.2.2.3 União da córnea e da esclera - 64
        2.2.2.4 Limbo esclerocorneano - 65
        2.2.2.5 Vasos e nervos da túnica fibrosa - 66

2.3 Túnica vascular - 66
    2.3.1 Coroide - 66
        2.3.1.1 Superfície externa - 67
        2.3.1.2 Superfície interna - 67
        2.3.1.3 Orifício posterior - 67
        2.3.1.4 Ora serrata - 67
    2.3.2 Corpo ciliar - 68
        2.3.2.1 Situação - 68
        2.3.2.2 Face externa - 68
        2.3.2.3 Face interna - 68
        2.3.2.4 Face anterior - 68
        2.3.2.5 Estrutura - 68
    2.3.3 Íris - 68
        2.3.3.1 Situação e forma - 68
        2.3.3.2 Configuração e relações - 69
        2.3.3.3 Vasos e nervos da túnica vascular - 69
            2.3.3.3.1 Artérias - 69
            2.3.3.3.2 Veias - 69
            2.3.3.3.3 Linfáticos - 69
            2.3.3.3.4 Nervos - 69

2.4 Túnica interna ou retina - 70
    2.4.1 Situação e divisão - 70

CAPÍTULO 3 – O APRENDIZADO DO OLHAR - 75
3.1 Introdução - 75
3.2 A visão humana - 75
3.3 Cores fisiológicas ou subjetivas - 76
3.4 A tricromia na reprodução gráfica e na criação de imagens computadorizadas - 77
3.5 Quem sabe mais vê mais - 78
3.6 Enriqueçamos então o nosso conhecimento - 78
3.7 Por que não existe cor pura? - 79
3.8 Visualização das cores - 80

CAPÍTULO 4 – PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO VISUAL - 83
4.1 Introdução - 83

4.2 Bases moleculares para a visão - 87
    4.2.1 Isomeria - 87
    4.2.2 Mudança estrutural no fotopigmento - 89
    4.2.3 Canais iônicos - 93
    4.2.4 Resposta hiperpolarizante - 94
    4.2.5 Glutamato - 95

4.3 Processamento da informação visual - 97
    4.3.1 Retina e nervo óptico - 97
    4.3.2 Corpo geniculado lateral - 124
    4.3.3 Córtex visual - 128
        4.3.3.1 Organização clássica e métodos de estudo - 128
        4.3.3.2 Mapeamento através da citocromo oxidase - 135
        4.3.3.3 Células simples, complexas e hipercomplexas - 136
        4.3.3.4 Organização colunar no córtex visual - 139
        4.3.3.5 Vias magnocelular, parvocelular e coniocelular - 140

CAPÍTULO 5 – NATUREZA DA LUZ - 153
5.1 Introdução - 153
5.2 A luz de Huyghens a Einstein - 156
5.3 Características e propriedades da luz - 157
5.4 Diferença de velocidade: fator de decomposição da luz branca - 158
5.5 Fotometria - 159
5.6 A luz deve atravessar várias camadas da retina antes de atingir os fotorreceptores - 160

CAPÍTULO 6 – DUALIDADE DA RETINA - 163
6.1 Introdução - 163
6.2 Arquitetura funcional das vias ópticas - 165
6.3 Estrutura espaço-temporal - 176
6.4 Brilho - 180
6.5 Efeito Stiles-Crawford - 190
6.6 Visão geral - 190

CAPÍTULO 7 – FOTOQUÍMICA DA RETINA - 209
7.1 Atividade dos fotorreceptores no escuro - 241

CAPÍTULO 8 – ÓPTICA, VIBRAÇÕES, ONDAS E ESPECTRO - 245
8.1 Introdução - 245
8.2 Aspectos gerais - 245
8.3 Pigmentos - 246
8.4 Fenômeno da reflexão da luz - 247
8.5 Refração da luz - 248
8.6 Vibração e ondas - 249
8.7 Natureza das ondas - 254
8.8 Espectro - 258

CAPÍTULO 9 – VISÃO DAS CORES - 267
9.1 Introdução - 267
9.1.1 Cor geratriz ou primária - 268
9.1.2 Cor complementar - 269

CAPÍTULO 10 – COR INEXISTENTE - 297

CAPÍTULO 11 – PLACAS PARA TESTES DE VISÃO DE COR - 301
11.1 Introdução - 301
11.2 Observações sobre o uso das placas - 308
11.3 Série de placas ou pranchas desenhadas para teste de deficiência de cores - 309
11.4 Álbum Tritan de Lanthony (1975) - 313
11.5 Álbum de Joern Kuchenbecker e Dieter Broschmann - 314
11.6 Atlas de Hardy Rand Rittler (AOHRR) (1955) - 317
11.7 Testes de Farnsworth e seus derivados - 317

CAPÍTULO 12 – EXPLORAÇÃO DO SENSO CROMÁTICO - 321
12.1 Introdução - 321
12.2 Testes de exploração da visão das cores - 323

ÍNDICE REMISSIVO - 365
SOBRE O AUTOR E OS COLABORADORES - 369

ADALMIR MORTERÁ DANTAS

Professor Emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ